Por si só muito propícios para os processos de descarbonização, plásticos têm versões que acentuam ainda mais esse benefício.
Descarbonização, carbono neutro, net zero: qualquer pessoa com algum interesse na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente certamente já ouviu esse gênero de expressões, que designam algo hoje vital: a necessidade de redução dos gases geradores do efeito-estufa, causadores do aquecimento global e das mudanças climáticas que podem afetar drasticamente a vida na Terra.
Decorrente da queima de combustíveis fósseis, o dióxido de carbono (CO2), é o principal dos gases promotores do efeito estufa, que pode ser provocado também por outros gases, como o metano (CH4), no qual também há carbono.
Entre as medidas capazes de reduzir essas emissões, destaca-se a transição energética, que visa substituir, na geração de energia, a queima de combustíveis fósseis pelas chamadas fontes de ‘energia limpa’: solar, eólica, hidrogênio verde, entre outras. Mas também contribuirá com o processo de descarbonização a troca dos veículos movidos a combustíveis fósseis por alternativas como os carros elétricos.
Conceitos da descarbonização
O plástico, como veremos nesse artigo, é material naturalmente adequado para a promoção da descarbonização. Mas, antes de abordar esse tema, é interessante saber um pouco mais sobre alguns conceitos abrangidos por esse tema hoje fundamental para nossa vida:
Net zero
Adotando esse conceito, uma empresa compromete-se a zerar as emissões de todos os gases geradores de efeito estufa decorrentes de suas atividades, capturando e armazenando aqueles que não puderem ser eliminados.
Carbono Neutro
Redução ao máximo possível da emissão dos gases do efeito estufa, sendo aquelas impossíveis de serem eliminadas, compensadas com investimentos em iniciativas e projetos que visam reduzir essa emissão, ou capturar esses gases.
Mercado de carbono
Ambiente de negociação dos ‘créditos de carbono’, que permitem a compensação da geração de carbono pela destinação de recursos a iniciativas como plantio de árvores – que capturam CO2 da atmosfera -, ou geração de energias provenientes de fontes renováveis, entre outros instrumentos de redução dos gases do efeito estufa.
Resinas com menos carbono
Dadas suas características, o plástico é material naturalmente adequado à descarbonização. Por exemplo, quando substitui metais em automóveis e outros veículos, baixando seu peso e reduzindo significativamente a emissão de dióxido de carbono proveniente dos combustíveis.
Ou mesmo, quando diminui o peso dos mais diversos produtos, reduzindo também a emissão dos gases gerados pela atividade logística necessária a seu transporte.
E existem hoje alternativas que inserem ainda mais firmemente o plástico no processo de descarbonização. São elas:
Resinas recicladas
Estudos comprovam que, considerando todo o seu ciclo de vida, os plásticos reciclados reduzem significativamente a emissão dos gases geradores de efeito estufa.
Bioplásticos
Minimizando a necessidade de produção de materiais de origem fóssil, plásticos oriundos de fontes de origem renovável, e resinas biodegradáveis, também permitem a redução expressiva da emissão desses gases.
A Piramidal disponibiliza um vasto portfólio de resinas recicladas, bem como diversos bioplásticos.
É também uma empresa Carbono Neutro, com todas as suas emissões de gases neutralizadas e certificadas pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, que mensura e calcula essas emissões, tendo inclusive o Selo Ouro nessa certificação.
Possuímos um completo e qualificado portifólio de produtos. Saiba mais sobre nós em www.piramidal.com.br
