Com relevantes diferenciais competitivos em relação a borrachas, elastômeros, e outros materiais, ele ganha espaço crescente nas mais diversas indústrias.
O EVA (copolímero de etileno e acetato de vinila), é um termoplástico com características que muitas vezes o aproxima das borrachas; a elas, alia elevada resistência mecânica, facilidade de moldagem, capacidade de aderência, entre outras propriedades bastante favoráveis.
Vivemos um momento de constantes mudanças, que impactam mercados, indústrias e a forma como trabalhamos. Diante desse cenário, estar atento às inovações e soluções disruptivas é crucial para o sucesso do seu negócio.
Nesse contexto, os termoplásticos se destacam como aliados da inovação nos processos produtivos, oferecendo uma série de benefícios como durabilidade, resistência à corrosão, personalização e capacidade de reaproveitamento. Podendo ser reutilizados e reaproveitados, os termoplásticos minimizam o impacto ambiental e promovem a economia circular.
Presentes em inúmeras aplicações, têm função de proteção em situações de incêndio por retardar ou inibir a propagação de chamas de produtos plásticos, contribuindo para preservar vidas e bens.
Seus mecanismos de atuação podem formar superfície de isolamento, impedindo que chamas se espalhem, retardam a ignição do material, reduzem a velocidade de queima e diminuem a emissão de fumaça, fundamental para a atuação de bombeiros. Assim, reduzem ou até eliminam o risco de inflamabilidade.
Naturalmente propícios a atividades mais sustentáveis, os plásticos dispõem de versões ainda mais vantajosas quando considerados os quesitos ambientais.
Desde 1972, a cada dia 05 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Ou talvez não exatamente comemorado, pois essa data serve principalmente para lembrar a necessidade da preservação de nossos recursos naturais, sem os quais não haveria vida na Terra.
Grandiosos projetos de ampliação de capacidade e lançamento de novos modelos darão impulso às montadoras instaladas no país, beneficiando também a cadeia de plástico, importante fornecedora desse setor.
Novos investimentos devem alçar a patamares ainda mais elevados a indústria automobilística instalada no Brasil, favorecendo também a demanda por plásticos de engenharia.
Investimentos que, entre 2024 e 2033, devem atingir o expressivo valor de R$ 125 bilhões.
Por si só muito propícios para os processos de descarbonização, plásticos têm versões que acentuam ainda mais esse benefício.
Descarbonização, carbono neutro, net zero: qualquer pessoa com algum interesse na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente certamente já ouviu esse gênero de expressões, que designam algo hoje vital: a necessidade de redução dos gases geradores do efeito-estufa, causadores do aquecimento global e das mudanças climáticas que podem afetar drasticamente a vida na Terra.
Já com muitos usos – inclusive em diversas aplicações técnicas – o ABS pode ter suas excelentes características ainda muito mais aproveitadas.
No universo das resinas de engenharia, o ABS (Acrilonitrila Butadieno Estireno) já é um dos materiais mais utilizados, presente em aplicações que se beneficiam de seu equilibrado balanço, propriedades físicas e químicas, com um excelente acabamento superficial.
Perfeitamente reciclável e condizente com a economia circular, o poliestireno segue sendo a resina cada dia mais demandada em todo o mundo.
São atualmente ouvidos alguns questionamentos a determinadas aplicações de poliestireno (PS), mais especificamente aos produtos descartáveis como copos, pratos, talheres, entre outros itens tradicionalmente muito utilizados em festas, eventos, bares, restaurantes, e outros locais de reunião de pessoas.
Mas o poliestireno é opção de matéria-prima ambientalmente muito sustentável para esse gênero de aplicações e para muitas outras. Seu uso deverá seguir crescendo, inclusive nos descartáveis, até porque ainda não se encontrou substituto capaz de permitir sua produção com as mesmas características de desempenho, preço e mesmo de sustentabilidade.
Resina mais reciclada em todo o mundo, o PET é extremamente propício para as necessidades da economia circular.
No Brasil, informa o mais recente Censo de Reciclagem da Abipet (Associação Brasileira da Indústria do PET)*, já são recicladas 56,4% das embalagens de PET descartadas. Índice, ressalta a entidade, superior ao registrado nos Estados Unidos e em diversos países da União Europeia e Ásia.
