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Seringas e embalagens para o setor médico produzidas em plástico

O impacto das resinas de engenharia no setor de biomedicina e farmacêutico

Seringas e embalagens para o setor médico produzidas em plástico

Nos últimos anos, a evolução dos materiais utilizados no setor de biomedicina e farmacêutico tem garantido avanços em segurança, eficácia e sustentabilidade. Antes da invenção e popularização dos plásticos, uma ampla variedade de materiais como metais e vidro eram empregados nessas áreas, incluindo a produção de dispositivos médicos e embalagens.

Com o advento das resinas termoplásticas de engenharia, os setores ligados à área da saúde testemunharam uma revolução na forma como seus produtos são desenvolvidos, utilizados e descartados.

A seguir, vamos explorar um pedacinho do passado, do presente e do futuro do setor farmacêutico e de biomedicina, para entendermos como resinas de engenharia são essenciais neste mercado.

 

Materiais utilizados na área da saúde antes da invenção do plástico

Como mencionamos acima, antes do surgimento dos plásticos, materiais como vidro, metais e cerâmicas eram os principais componentes na fabricação de dispositivos médicos e embalagens farmacêuticas.

O vidro, por exemplo, era amplamente utilizado devido à sua inércia química, porém, sua fragilidade representava um grande risco aos produtos médicos. Os metais, por sua vez, ofereciam durabilidade, mas eram pesados e propensos à corrosão. Já as cerâmicas, apesar de sua resistência e biocompatibilidade, tinham limitações quanto à sua moldabilidade e custo de produção.

É impossível imaginar uma seringa de vidro e acessórios médicos de metal em um pronto-socorro! Mas, caso queiram saber sobre como era a rotina médica antes do plástico, a Caixa Cultural reservou um complexo em São Paulo com ambientes que preservam alguns cenários de 1939.

Dentre eles, uma área de atendimento médico que pode ser visitada e onde você vai encontrar itens como os que descrevemos por aqui. Daí, é possível fazer um comparativo mais assertivo sobre a realidade pré e pós-plástico!

 

Impactos positivos pós-implementação dos plásticos

A introdução das resinas termoplásticas trouxe uma série de benefícios que transformaram a biomedicina e o setor farmacêutico. Plásticos como polipropileno, polietileno e policarbonato são leves, resistentes e podem ser moldados em diversas formas, o que possibilita a fabricação de dispositivos médicos inovadores e embalagens eficientes.

Além disso, os plásticos são altamente personalizáveis, permitindo a adição de propriedades específicas, como resistência a altas temperaturas e agentes químicos, algo muito importante para a segurança e eficácia dos produtos médicos.

 

Crescimento da segurança com o uso de plásticos

Com a adoção dos plásticos, houve uma melhoria significativa na segurança dos dispositivos médicos e das embalagens farmacêuticas. Sabemos que plásticos ajudam a prevenir contaminações e aumentam a vida útil dos produtos, reduzindo riscos tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde.

A biocompatibilidade e a possibilidade de esterilização dos plásticos também são fatores que contribuem para sua ampla aceitação e utilização nesses setores.

 

Principais resinas utilizadas nos mercados biomédico e farmacêutico

As resinas termoplásticas e de engenharia mais comuns nos mercados biomédico e farmacêutico incluem:

  • Polietileno (PE): utilizado em embalagens devido à sua resistência e flexibilidade.
  • Polipropileno (PP): amplamente empregado em seringas e frascos por sua durabilidade e resistência química.
  • Policarbonato (PC): usado em dispositivos médicos que requerem alta transparência, resistência ao impacto e alta quantidade de ciclos de reutilização.
  • Poliamida (PA): aplicada em componentes que demandam alta resistência mecânica e térmica.
  • Polisulfonas (PSU e PPSU): aplicada em componentes que demandam alta resistência mecânica, térmica, transparência e alta quantidade de ciclos de reutilização.

 

Melhores práticas e normas para descarte e reuso de materiais plásticos

A gestão correta do descarte e reuso de materiais plásticos é essencial para minimizar impactos ambientais. Dentre as práticas recomendadas, estão a segregação adequada dos resíduos, a utilização de processos de reciclagem específicos para cada tipo de resina e a adesão a normas internacionais como a ISO 14001.

Além disso, a inovação contínua em tecnologias de reciclagem e o desenvolvimento de resinas biodegradáveis contribuem para um futuro mais sustentável na biomedicina e no setor farmacêutico.

Para concluir, as resinas de engenharia desempenham papel fundamental na evolução dos dispositivos biomédicos e das embalagens farmacêuticas. Sua versatilidade, segurança e eficiência não apenas revolucionaram esses setores, mas também abriram caminho para inovações que irão melhorar a qualidade de vida e a segurança dos pacientes ao redor do mundo.

Ao mesmo tempo, é essencial implementar práticas responsáveis de descarte e reuso para garantir a sustentabilidade ambiental.

A Piramidal permanece ao seu lado como uma fonte confiável de informações sobre o universo dos plásticos.

Para conhecer as resinas de engenharia que compõem nosso portfólio para o mercado da saúde, clique aqui!

 

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