Os plásticos de engenharia derivados do estireno são excelentes opções para as mais diversas aplicações. As resinas estirênicas integram um conjunto muito versátil e qualificado de matérias-primas, todas elas com uso já bem estabelecido em aplicações em muitos setores.

Há nesse grupo uma commoditie: o poliestireno, empregado em ampla escala em produtos eletroeletrônicos, artigos descartáveis, embalagens, utilidades domésticas, entre outras aplicações. Mas o grupo das estirênicas inclui, ainda, resinas de engenharia empregadas por indústrias bastante exigentes, como o setor automotivo e a produção de eletrodomésticos e de artigos médicos.

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A corrida por carros mais leves não é nova. Já ouvimos esse assunto reverberar no passado, quando a ideia de substituir metal por plástico ainda gerava muita discussão e críticas. Afinal, o mercado ainda não conhecia verdadeiramente todas as possibilidades que os termoplásticos trazem para a indústria e a pauta sobre os impactos negativos do descarte inadequado do plástico começava a ser visualizada com mais seriedade.

Hoje sabemos dos benefícios dessa substituição, principalmente quanto ao peso e à eficiência de veículos. Mas, no cenário onde o planeta grita por ajuda, não podemos deixar de mencionar o impacto positivo na redução da pegada de carbono.

Diante desse contexto, as resinas termoplásticas ascenderam como uma alternativa promissora à tradicional utilização de metais. Com propriedades únicas, esses materiais têm revolucionado a fabricação de peças e componentes automotivos.

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