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Economia Circular Tendência em 2023

Economia mais circular, em 2023. E sempre!

Economia Circular Tendência em 2023

As tendências e as iniciativas propostas pela economia circular ganharão mais força a cada dia, tornando ainda mais sustentável a cadeia do plástico.

A trajetória rumo à economia circular das diversas cadeias produtivas é um movimento sem volta, que certamente ganhará impulso cada dia maior: em 2023, certamente; e por muito mais tempo.

Afinal, é esse o caminho mais viável para aliar as atividades econômicas que hoje embasam nosso dia a dia à indispensável preservação do meio ambiente, e assim de nossa vida.

A cadeia do plástico insere-se cada dia mais decididamente nessa rota em direção à economia circular, trilhando as várias vertentes indispensáveis à implementação desse conceito, e integrando-se às tendências aos movimentos que ele desencadeou.

Tendências e movimentos que, para sermos mais exatos, tornam-se realidades já bem consolidadas, e que devem intensificar-se ainda mais em 2023.

 

Mais reciclado, e mais renováveis

São várias as iniciativas, e as tendências impostas pela economia circular, que – como acontece já há algum tempo -, seguirão se intensificando em 2023. Casos, por exemplo, de:

 

Reciclagem mecânica

Ganhará ainda maior relevância inclusive porque começa a tornar-se realidade a possibilidade de uso de resinas mecanicamente recicladas em aplicações que terão contato com alimentos (e que demandam grandes volumes de resinas, especialmente para embalagens).

Nos Estados Unidos, já existem algumas autorizações para uso de resinas recicladas de PE e PP em novas embalagens de alimentos, e na Colômbia poliestireno reciclado já é reaproveitado em novas embalagens de laticínios.

 

Reciclagem química

Designada atualmente também como ‘reciclagem avançada’, já conta com algumas plantas, localizadas principalmente na Europa, que oferecem resinas nas quais há conteúdo reciclado, como o óleo de pirólise. Oferta, por enquanto, ainda pequena, ou mesmo em escala piloto; mas que deve expandir-se com a entrada em operação de novas plantas.

 

Biopolímeros e conteúdos de fontes renováveis

Continuarão crescendo tanto a oferta quanto o uso de polímeros provenientes de biomassa. O mais conhecido entre eles – o PE verde da Braskem -, já é utilizado por inúmeras grandes marcas, em diversas aplicações, em dezenas de países de todos os continentes.

Mas outros biopolímeros, como PLA (poliácido láctico), PHA (poli hidroxialcanoato), PBS (polisuccinato de butileno), PHB (polihidroxibutirato), PHV (poli-hidroxivalerato), também já constituem matéria-prima de sacolas, filmes, descartáveis, entre outras aplicações.

 

Do design ao dia a dia

As diferentes tecnologias de reciclagem, e o uso de polímeros renováveis, são talvez as tendências mais visíveis que a economia circular propõe, e que ela certamente seguirá alimentando. Mas há outras, que expandem a aplicação desse conceito para a própria etapa de desenvolvimento das aplicações plásticas, e para o dia a dia de seus processos produtivos.

Algumas delas:

 

Design Circular

Também conhecido como ecodesign, é fundamental para a adoção da economia circular, pois determina que os produtos já sejam concebidos de acordo com os preceitos dos 3Rs: Reduzir (o consumo de matérias-primas e insumos); Reutilizar tudo o que for possível; Reciclar, e utilizar cada vez mais o produto dessa reciclagem.

 

Redução de perdas

Outro componente básico da sustentabilidade, pois otimizando o consumo de matérias-primas e insumos minimiza-se os impactos ambientais. Na indústria do plástico, a aplicação desse preceito exige o uso de tecnologias para o reaproveitamento da matéria-prima que seria perdida na forma de aparas, rejeitos e borras, e de instrumentos que dosem de maneira mais precisa matérias-primas e insumos.

E, acima de tudo, seguirá sendo ainda mais importante lembrar que a economia circular não depende de uma ou mais ações específicas: é um movimento contínuo, que não se esgota na adoção de práticas isoladas, pressupondo um constante Repensar de processos e produtos, pois sempre há algo a ser aprimorado quando se visa aliar produção e sustentabilidade.

Repensar que já é base da estratégia da Piramidal, que busca não apenas agregar a seu portfólio quantidade crescente de produtos e serviços mais sustentáveis, mas principalmente integrar-se aos demais integrantes da cadeia do plástico em um processo conjunto em prol de uma economia cada dia mais circular. Saiba mais sobre nós em www.piramidal.com.br

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