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Embalagens Sustentáveis de Plástico

Embalagens plásticas são cada dia mais sustentáveis

Embalagens Sustentáveis de Plástico

Apresentando naturalmente significativos benefícios nos quesitos ambientais, novos desenvolvimentos nos plásticos viabilizam embalagens sustentáveis ainda mais inseridas na economia circular.

Resinas plásticas compõem a matéria-prima de uma quantidade já imensa – e sempre crescente -, de embalagens dos mais diversos produtos: alimentos, artigos de higiene, limpeza e beleza, insumos industriais e agropecuários, peças e componentes, entre inúmeros outros.

E, considerando apenas suas características intrínsecas, alocam nessas embalagens diferenciais bem relevantes no campo da sustentabilidade, quando cotejados com outros materiais.

Uma delas: seu peso menor, e sua capacidade de assumir os mais diversos formatos – rígidos e flexíveis -, reduzem bastante os impactos ambientais dos processos logísticos necessários à movimentação e ao armazenamento dos produtos.

Outra: contribuem para diminuir o desperdício de alimentos, – ainda muito grandioso -, ajudando a minimizar não apenas o problema da fome, mas também os impactos gerados pela produção dos alimentos necessários a repor essa perda.

Sem contar que seu custo acessível e características de proteção do item embalado permitem o acesso, a contingente cada dia maior de pessoas, a alimentos, artigos de limpeza e higiene, medicamentos, e outros produtos próprios da vida moderna. E plásticos em geral, é importante ressaltar, são perfeitamente recicláveis, sendo inclusive reciclados em volumes cada dia maiores.

Por essas e outras razões, eles continuamente ampliam seu espaço na indústria de embalagens, sendo difícil imaginar um futuro sem sua presença nesse gênero de aplicações.

Mas para que essa presença seja ainda mais consistente, e mais benéfica para as pessoas e para o meio ambiente, embalagens plásticas devem tornar-se sempre mais e mais sustentáveis, o que já vem sendo feito.

Menos materiais, mais reuso

Os investimentos realizados pela cadeia do plástico em busca de embalagens sustentáveis já geraram diversos desenvolvimentos, materializados em diversas vertentes. Algumas delas:

Estruturas monocamadas

Diversas embalagens de alimentos – mas também de outros produtos -, contêm mais de uma camada: muitas vezes, de resinas diferentes, ou mesmo de outros materiais, como alumínio; isso dificulta a reciclagem. Expandem-se, porém, as soluções capazes de substituir essas estruturas multicamadas. Exemplos: algumas opções de arrozes especiais e pet food, antes acondicionadas em estruturas de PE laminado com PET, são agora embaladas apenas com a primeira dessas duas resinas. E algumas marcas de café, leite em pó e achocolatados, passaram a ser embaladas apenas com PE, sem a metalização usualmente presente nesse gênero de aplicação.

Resinas recicladas

Em todo o mundo, resinas recicladas já são usuais nas embalagens de mercados como limpeza pessoal e doméstica, entre outros. E PET reciclado é utilizado em ampla escala inclusive em embalagens de alimentos. Mas também poliolefinas recicladas começam a ser empregadas em embalagens de produtos alimentícios: por exemplo, nos Estados Unidos, aonde alguns grades de PE e PP reciclados já têm aprovação das autoridades sanitárias para esse gênero de aplicações. Em outros países, começa-se a utilizar também poliestireno mecanicamente reciclado na produção de embalagens de produtos lácteos.

Bioplásticos

Resinas oriundas de fontes renováveis já são utilizados em diversas embalagens, com destaque para o PE proveniente de cana-de-açúcar desenvolvido pela Braskem, hoje matéria-prima de embalagens de inúmeros produtos, comercializados em dezenas de países. Mas há também o uso de outra vertente de bioplásticos, caso dos polímeros biodegradáveis e compostáveis que cada mais ampliam sua participação no mercado em algumas aplicações específicas.

Otimização da matéria-prima

O conjunto de iniciativas focadas no desenvolvimento de embalagens sustentáveis abrange também outros caminhos. Casos, por exemplo, de:

  • Redução de peso – É contínua a busca por embalagens plásticas otimizadas ao máximo em relação à quantidade de material embalado, com a consequente minimização do consumo de matéria-prima. Essa busca pode ser percebida nas embalagens de diversos gêneros de produtos: por exemplo, nas embalagens de água feitas em PET, cada dia menos espessas.
  • Embalagens secundárias – Embalagens destinadas a acondicionar conjuntos de embalagens menores – como os filmes shrink e stretch -, hoje utilizam resinas recicladas em índices que podem chegar até a 100%. Como essas embalagens não têm contato direto com os produtos, esse uso acontece mesmo na indústria alimentícia.

E é importante lembrar que a contínua evolução das tecnologias de reciclagem – mecânica e química -, bem como dos equipamentos de transformação e dos aditivos, ampliam continuamente as possibilidades de desenvolvimento de embalagens sustentáveis, e que ao mesmo tempo mantenham os padrões de desempenho necessários à movimentação, à proteção e à conservação dos produtos.

Nesse desenvolvimento está totalmente engajada a Piramidal, maior e mais qualificada distribuidora de resinas do Brasil. Saiba mais sobre nós em www.piramidal.com.br.

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