Naturalmente propícios a atividades mais sustentáveis, os plásticos dispõem de versões ainda mais vantajosas quando considerados os quesitos ambientais.
Desde 1972, a cada dia 05 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Ou talvez não exatamente comemorado, pois essa data serve principalmente para lembrar a necessidade da preservação de nossos recursos naturais, sem os quais não haveria vida na Terra.
Lembrança sempre importante, pois é imprescindível que governos, iniciativa privada, organizações e cada um de nós se empenhem em cuidar bem do meio ambiente, minimizando ao máximo possível o impacto de nossas atividades.
Minimização, nunca é demais recordar, cujos preceitos são resumidos nos já conhecidos 3 Rs, referentes às iniciais de reduzir o consumo de matérias-primas, reutilizar sempre que possível os materiais, reciclar esses materiais após o fim de sua vida útil como produtos.
A sustentabilidade do plástico
O plástico é um material extremamente adequado para contribuir com a preservação do meio ambiente, pois tem propriedades que permitem atender de maneira muito eficaz às propostas desses 3 Rs, e às necessidades impostas pela sustentabilidade ambiental.
Algumas delas:
Reduzir peso
Como já vêm fazendo em larga escala, plásticos podem substituir, sem perda de desempenho, materiais mais pesados – como os metais -, reduzindo assim os pesos de veículos que emitem os gases causadores do efeito estufa, como gás carbônico. E, diminuindo também o peso dos produtos transportados por esses veículos, minimizam ainda a emissão desses gases durante as atividades logísticas.
Preservar alimentos
Protegendo-os de agentes ambientais potencialmente nocivos – como oxidação, umidade e microrganismos -, plásticos prolongam a vida útil dos alimentos, reduzindo a necessidade de utilização de novos recursos naturais para sua produção (além de contribuir para minimizar a insegurança alimentar que ainda aflige muitas pessoas).
Reciclabilidade
A enorme maioria das aplicações plásticas já é perfeitamente reciclável, seja pela bem estabelecida reciclagem mecânica, seja pelas tecnologias mais novas da reciclagem química. Para aqueles que ainda não têm possibilidade de reaproveitamento, existe a possibilidade de utilização para a geração de energia. Ou seja: destinando-se corretamente os resíduos plásticos, eles não permanecerão na natureza.
Mais sustentabilidade
Estão atualmente disponíveis alternativas capazes de incrementar ainda mais essa potencialidade intrínseca do plástico como material favorável a uma economia ambientalmente mais saudável.
Exemplos:
- Resinas recicladas: é já vasta e diversificada a oferta de resinas recicladas (tanto pós-consumo quanto recicladas das sobras industriais). Entre elas, há tanto commodities – como polietileno, polipropileno, poliestireno e PET -, quanto diferentes resinas de engenharia, como poliamidas.
- Bioplásticos: reduzindo a utilização de recursos de origem fóssil, plásticos oriundos de fontes renováveis ganham utilização crescente, e já compõem uma oferta expressiva, que entre outros inclui polietileno proveniente de cana-de-açúcar – hoje utilizado em todo o mundo -, polipropileno, poliamidas diversas.
- Aditivos: existe uma enorme gama de aditivos que permitem aos plásticos atenderem ainda mais aos preceitos expressos nos 3 Rs, pois ampliam as possibilidades de uso de resinas recicladas e bioplásticos, reduzem o consumo de matéria-prima, estendem sua vida útil. Antioxidantes, estabilizantes térmicos, nucleantes, clarificantes, são alguns deles.
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