
Combinação favorável de diferenciais nas questões relacionadas à sustentabilidade, desempenho e custos, asseguram futuro promissor para essas aplicações
Embalagens flexíveis tornaram-se amplamente hegemônicas em diversos mercados: muito destacadamente, na indústria alimentícia; mas em doses crescentes também em produtos de beleza, higiene pessoal e limpeza doméstica.
Recorrendo a argumentos referentes à coleta e à reciclabilidade de seus resíduos, há quem questione seu uso; que seguirá, porém, crescendo, pois, as embalagens flexíveis proporcionam inúmeras vantagens: inclusive, nesse campo da sustentabilidade.
Algumas delas:
- Leveza, que juntamente com a possibilidade de otimização dos espaços, diminui a emissão de gases causadores de efeito estufa nos processos de transporte e armazenamento.
- Menos matéria-prima: relativamente a outros materiais, elas minimizam os volumes de matéria-prima e assim também geram menos resíduos.
- Mais possibilidades de design, pois embalagens flexíveis podem assumir os mais diversos formatos e tamanhos.
- Custos acessíveis, comparativamente a outros materiais, viabilizando o acesso de quantidades maiores de pessoas ao consumo dos produtos.
E, obviamente, esses benefícios são disponibilizados com as embalagens flexíveis, garantindo plenamente a integridade e a qualidade dos produtos para os quais são desenvolvidas.
Expansão contínua
Já preponderantes na indústria alimentícia, embalagens alimentícias seguem ganhando espaço mesmo nesse mercado, em segmentos como leite em pó, achocolatados, conservas, entre outros.
Simultaneamente, ampliam sua presença nos setores de beleza, higiene pessoal e limpeza doméstica, onde aparecem cada dia mais frequentemente tanto na forma de refis quanto nas embalagens originais.
Essa expansão ininterrupta – e mesmo sua continuidade -, são confirmadas por alguns estudos.
Casos de:
- A Abief (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis) informa que em 2024 a indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis obteve um faturamento bruto de aproximadamente R$ 37,8 bilhões: 7,6% superior ao do ano anterior. Nesse mesmo período, o consumo per capita dessas aplicações expandiu-se 4,3% no Brasil, chegando a 11 kg/hab/ano.
- A CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgou no início deste ano estudo projetando que, entre 2022 e 2027, o mercado global de embalagens flexíveis deve expandir cerda de 25,5%, atingindo uma movimentação total de US$ 256,67 bilhões. Confira mais dados do estudo aqui!
Trabalhando no aprimoramento
Algumas pessoas questionam a reciclagem das embalagens flexíveis. A dúvida surge porque sua leveza pode dificultar a coleta. Além disso, embalagens que combinam diferentes materiais tornam o processo mais complexo.
No entanto, a grande maioria das embalagens flexíveis é perfeitamente reciclável. A coleta desses resíduos depende principalmente do desenvolvimento da coleta seletiva e da educação do consumidor.
Esforços constantes buscam aprimorar a sustentabilidade dessas embalagens. Hoje, é cada vez mais comum encontrar embalagens feitas com uma única resina, substituindo estruturas multimateriais. Esse avanço ocorre em mercados como café, comida pronta e pet food.
Mesmo aquelas que ainda apresentam dificuldades de reciclagem têm novas possibilidades de reaproveitamento. A reciclagem química, que evolui rapidamente, é uma delas. Outra opção é a incineração para geração de energia, garantindo que o material continue sendo útil de alguma forma.
No portfólio da Piramidal, estão disponíveis opções altamente qualificadas das resinas mais usuais em embalagens flexíveis, como:
- Polietileno: PEAD, PEBD, PEBDL da Braskem
- Polipropileno: PP homopolímero, copolímero e random, também da Braskem
- Versões recicladas: oferecemos também diversas resinas recicladas de PE e PP: algumas delas, provenientes dos mesmos fornecedores das resinas virgens; outras, integrantes de nossa linha própria Eccoar
Esses produtos ajudam a fazer da Piramidal a maior e mais qualificada fornecedora de resinas do Brasil.
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